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Por quê 4º quartil?

 

 

                O motivo permeia a tentativa de fazer analogia com um termo emprestado da Estatística adaptando-o ao propósito deste blog. Segundo os estatísticos, um conjunto de dados ordenados pode ser fracionado por medidas (de posição) denominadas separatrizes. Existem alguns tipos de separatrizes e o quartil é uma delas.

                O quartil divide um conjunto de dados em 4 partes iguais, logo cada parte corresponde a ¼ do total de valores. Para uma melhor compreensão, nessa análise comparativa os elementos mais importantes serão o 2º e o 4º quartil. O 2º quartil (Q2) equivale à mediana (outro tipo de separatriz) e o 4º quartil (Q4) ao extremo superior de um conjunto de dados.

                Diante disso, o desafio que a autora propõe aos leitores (e a ela mesma) revela-se na reunião de esforços (leia-se: mudança de comportamentos) para que a migração do sujeito alocado na posição mediana (Q2) para o extremo superior (Q4 – o 4º quartil) aconteça. Em outras palavras, significa abandonar a nossa condição de cidadãos medianos – médios, medíocres, imitativos e invisíveis - para perseguir e atingir um nível elevado de consciência que nos instigue a tomar iniciativas individuais e coletivas e superar nossas micro e macro realidades.

                De que maneira? Por meio do conhecimento, do debate, da atitude, da inovação e outras ferramentas que nos permitirão vencer a cegueira e a miopia provocadas pela mecanicidade da vida. Então, perceberemos o poder em nossas mãos e o quão somos capazes de nos transformamos para mudar o nosso entorno social. 

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